Por mais de todo o sentido que nos faça, ainda só dentro de mim o significado dessas relvas que umidecem as folhas do caminho, o que há de vir...
Visões alquimicas que pululam em minha janela, almejam o defeito de parecerem aquilo que não são, mas são algo mais, só assim projetam seus significados ocultos à intuição...
Por onde as feras dormem e se acalmam no colo dos mansos, violentos portadores das tempestades que estão em curso de destruir este mundo...
Kalkii observa o grilo, e observada pelo grilo galga uma brincadeira felina...
Em um recôndito, cozemos o caldo da terra e do ar e do fogo e da água, tranformando-o em expansão... Salve a Jóia na Flor-de-Lótus quando mergulhando em oceanos ayahuaskis...
A natureza, e suas belezas, simplesmente um descanso da turbulência...
Deixe o mundo adormecer, deixe as coisas parelisarem, e a natureza em forma de cipó tomará seu lugar nas alturas das ferragens dos homens...
Nós já sabemos... 2010, a tempestade está chegando, cada segundo mais próxima, de vocês e de mim!
31 de dez. de 2009
7 de dez. de 2009
epopéia I
(0)
Cores cerejas
de desejos lisérgicos
ascendem o lume
de luzes quietas tão inquietantes
Toda luz muda
parece me dizer ser impossível
reencontrar o detalhe novamente
Meu passado!
(1)
Mesmo com toda essa constelação
de miríades de renovação
eu não ganho de volta
Minha juventude!
Sinistra destreza em consecução
não são fortes o bastante
para serem de novo
(2)
Só tenho o agora
e ele é mais forte
por ser a soma de ontem
com a inexperança de amanhã
porque quase iguais
Meu presente!
(3)
E masco esse silêncio
de ayahuasca & serenidade
me imiscuo em sendas
de uma particular consciência
onde atinjo todos os tempos
compressos em um instante;
Só aí percebo então
o nexo que confluo
Um futuro!
Cores cerejas
de desejos lisérgicos
ascendem o lume
de luzes quietas tão inquietantes
Toda luz muda
parece me dizer ser impossível
reencontrar o detalhe novamente
Meu passado!
(1)
Mesmo com toda essa constelação
de miríades de renovação
eu não ganho de volta
Minha juventude!
Sinistra destreza em consecução
não são fortes o bastante
para serem de novo
(2)
Só tenho o agora
e ele é mais forte
por ser a soma de ontem
com a inexperança de amanhã
porque quase iguais
Meu presente!
(3)
E masco esse silêncio
de ayahuasca & serenidade
me imiscuo em sendas
de uma particular consciência
onde atinjo todos os tempos
compressos em um instante;
Só aí percebo então
o nexo que confluo
Um futuro!
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