Ah! Consciência, voragem...
Dá-nos paz no sono, pelo menos nessa hora frágil...
Oh! Grande Cobrador dos Carmas Irreversíveis!
Que vele por nós a necessidade do esquecimento,
Do último consolo... a esperança de morrer dormindo,
Carregue-nos apenas as asas da melancolia,
E essa profissão de desesperar... improvável demência final.
Protosarkia!
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