Minha pele
de encontro a você
bebe o sumo de sal
dos poros o seu melhor...
Meus ossos cismam
em tremores sísmicos
insurgentes em te abraçar
arrastados ao seu submundo...
Minha boca cessa
de sonhar poeresias
& tomba maremotos
sobre teus seios...
Essas mãos
feridas de tempoestarem longe
temperam carícias
que tecem calmarias na tua face...
& meus olhos cegos
pela tua chamaluz
sobrevêem as sombras
da noite dentro de você...
Pois o corpo
mesmo sonoro,
Chora silêncios
além das digestões
& goza no nada
de toda consumação!
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