Passo pelo corredor escuro
Sinapses desgastadas
Venho à velocidade do espaço
Requerer a dor... ou o prazer...
A desperto com mililitros de veneno
Alquimia dispersada no sangue
& entregue como tempestade no cérebro
Onde água nada & eletricidade
Turbilham...
As paredes das sinapses
Não contatamos em um céu latente
As dimensões da memória & da consciência
Só colapsam em toque atômico
& proporcionam sensação...
A mente percebe cataloga remete
Remente & desmente & calmamente experiencia...
& tudo basta em sua repetição
Rebastando a ocasião
Saber se é bom ou não
Ou além disso, é só programação
Ou um ato de pró-liberdade...
Na sin@pse
Perto ou distante não é critério de tempo ou espaço
Mas somente de simulação...
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