2 de mai. de 2009

Do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o oprimem. (Brecht)



Uma resposta
um poema
de confusão & loucura
Minha essência
cravada na pele
caos & vácuo
consciência & abismo
Pulsando no cérebro cansado
dormente na mente doente
A autenticidade é uma explosão
uma textura de agonia & liberdade
uma exclusão das ninharias
-deixe-me exaurir...!!!!!

Querendo um resposta à esse apelo do vazio
Vasculho todo abismo em sua nadisse
Insana tolices
De cada ato no ato – atuar & aturar
Saturado, maturar
saltando no vão das escolhas vãs
colhendo, dando algum sentido
à toda essa frustração!!!
Que não me pede
mas comanda
impele na pele a textura dessa carnificina
-onde estou eu nessa tempestade?????

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