11 de set. de 2013

9/11 - Zeitgeist – “palavras finais”

Todo o sistema em que vivemos, leva-nos a acreditar que somos impotentes, fracos, que a sociedade é má, cheia de crimes, e assim por diante... É tudo uma grande mentira!
   Nós somos poderosos, belos e extraordinários. Não há razão para não percebermos quem realmente somos e para onde vamos. Não há nenhuma razão para um indivíduo normal não ser realmente forte. Nós somos seres incrivelmente extraordinários.

“... e eu a pensar que gastei 30 anos da minha vida, os primeiros 30 anos, tentando ser alguma coisa. eu tentava ser bom nas coisas, bom ao jogar tênis, na escola e nas notas... e tudo parecia-me correr nesta perspectiva, eu nunca estive bem comigo mesmo, mas se fosse bom nessas coisas, aí percebi que estava fazendo tudo ao contrário. O que eu devia era tentar saber no fundo que eu realmente era...”

   Agora, na nossa cultura fomos treinados para que nossas individualidades se destacassem. Por isso você olha para cada pessoa e ela é imediatamente mais esperta, mais burra, mais velha, mais nova, mais rica, mais pobre, e fazemos todas essas distinções dimensionais, pomo-las em categorias e tratamo-las dessa maneira e chegamos ao ponto que só vemos os outros separados de nós e do modo em que eles estão separados.
   E uma das características dramáticas desta experiência é estar com outra pessoa e de repente reparar nos aspectos em que ela é exatamente igual a ti, e não diferente de ti, e experimentar o fato de que aquilo que é a essência nela e que é a essência em mim, é uma coisa só, o compreender que não há um outro. Somos todos um só!
   Eu não nasci como Richard Albert, eu nasci apenas como um ser humano,  e só depois aprendi essa história de quem sou eu, do serei bom ou mau, do alcançar ou não... Tudo isso eu aprendi ao longo do caminho...

   “Quando o poder do amor se sobrepuser ao amor ao poder, o mundo conhecerá a paz.” Jimi Hendrix

   “As velhas apelações ao chauvinismo racial, sexual e religioso, ao furioso fervor nacionalista estão começando a não fazer efeito. Uma nova consciência começa a se desenvolver, que vê a Terra como um só organismo, e reconhece que um organismo em guerra consigo próprio está condenado...” Carl Sagan

   Bill Hicks costumava terminar seus espetáculos assim:
   “A vida é como uma viagem num parque de diversões. E quando optas por viajar, julga ser real, pois é o quanto poderosas nossas mentes são.
    Na viagem sobres e desce, andas em circulo, tem emoções fortes e é muito brilhante e colorida. Há muito barulho e é um bocado divertido.
   Alguns viajam a muito tempo e começam a questionar: Seria isto real? Ou é apenas uma viagem? E outros lembram-se, viram-se para nós e dizem: Ei! Não te preocupes, não tenha medo, nunca! Isto é só uma voltinha!
   E matamos essas pessoas!
   Calem-no! Investi muito nesta viagem! Calem-no! Olhem para minha cara de chateado! Olhem para minha conta bancária e para minha família... Isto tem que ser real!
   É só uma voltinha! Mas matamos sempre aquelas boas pessoas que te tem dito isso. Reparaste? E deixamos nos entregar à animalidade... Mas não importa, porque é só uma viagem.
   E podemos mudá-la sempre que quisermos. É apenas uma escolha. Sem esforço, sem trabalho, sem profissão, sem poupanças. Só uma escolha, agora mesmo, entre o MEDO e o AMOR.

   A Revolução é agora.


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