.
..
de
que
você zela
nesse quarto
escuro, às
vezes
parece que nem
tu
sabes; dança
no jardim
à porta do
pomar, inebriada
não com os
perfumes invisíveis que
me atraem, mas
com a vibração do chão
que lhe agita;
tal a causa do magma que brota &
nos expulsa do
paraíso, energia & matéria;
&
abandonando o exilio, de volta ao lar,
tu és o abrigo
no qual nos perdemos
enfim, és
salvação; mas vigias
como anjo cego
a porta do
céu enquanto sonho
com
as rosas, espinhos
&
frutas, tua
flor de
lótus quente
&
o nada que
achamos
sempre
ali
..
.
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