Afastem-se,
farejo o ódio motivo
que o mundo excreta;
Cheiro
com a visão
o bolor indolor
da alegria confundida com felicidade;
Comprometi-me
com a fúria & o som
do fracasso;
Minha
honestidade
é droga vendida no açougue
onde embrulham o espirito
com jornais amanhecidos;
Afastem-se,
mas não se escondam de mim,
esquartejo a devassidão limpa
exposta na vitrine do ego.
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