Estranhamente calma
a tempestade do gostar
entorna raios & graças
em quem saiu pra se molhar;
O céu acima
é do sol, da lua
& da estrela morta do Amor,
ela come o som de nossas palavras
& a fome que acena à tez
no horizonte antes de ser engolida
para sempre até a próxima vez;
Nós, de lá pra cá
parados no mesmo lugar,
inconscientes nos damos
o que o outro não receberá,
enquanto o amor chove de graça
sem molhar o deserto sob nossos pés;
Estranhamente calma
a fome que ali está não dói
& a tempestade acalma
o que devia curar mas corrói,
só nas coisas da paixão
o zerø é muitø
& guardar é dar vazão!
a tempestade do gostar
entorna raios & graças
em quem saiu pra se molhar;
O céu acima
é do sol, da lua
& da estrela morta do Amor,
ela come o som de nossas palavras
& a fome que acena à tez
no horizonte antes de ser engolida
para sempre até a próxima vez;
Nós, de lá pra cá
parados no mesmo lugar,
inconscientes nos damos
o que o outro não receberá,
enquanto o amor chove de graça
sem molhar o deserto sob nossos pés;
Estranhamente calma
a fome que ali está não dói
& a tempestade acalma
o que devia curar mas corrói,
só nas coisas da paixão
o zerø é muitø
& guardar é dar vazão!
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