Estranhos aqueles
por quem sentimos tudo:
Amor & ódio, desprezo & indiferença,
por obra do tempo & do espaço,
& o poder de nossos abraços...
Estranhos esses
pelos quais passamos nas mãos
& caímos aos pés
para beijar & sermos pisados,
Neles somos destruídos
& renascemos então
Pelo fogo alquímico
de toda auto-paixão...
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