Você tem que pegar tudo que é repetitivo & circular em sua vida & tornar Infinito!
Para isso você deve saltar... superar os condicionamentos... entender que deve torcer, virar do avesso o senso comum, & descobrir que o novo não é nenhuma de suas ideias preconcebidas, mas algo que requer coragem para ser experimentada. Você tem que romper com o idealismo que cultiva & se entregar, como quem sonha, ao desconhecido, ao impossível, ao impensável, ao inconcebível, ou seja lá como você chama aquilo que mais ignora, o Amor.
Ao final (ou no começo) isso se mostrará não como o que você sempre quis (& que na verdade outros querem por você, toda uma cultura) ou acha que deve ser, mas o que é melhor para você (& nem ousava pensar), porque estava com seus olhos na direção de uma ilusão, coisas finitas. & a finitude, a ilusão fundamental da existência, nos faz permanecer com a mente fixa no que é circular & repetitivo.
Concebemos o Infinito não como medida de grandeza ou poder, mas como sinal de essência & sentimento. Ele não está na continuidade, mas no rompimento; não está na força, mas na fraqueza; não é horizontal, mas vertical; não é local, mas fractal; ele não é útil, mas inútil... um vazio, uma profundeza a se preencher...
O infinito te visita a cada vez que você sente felicidade, preste atenção, ele "é" o outro lado de toda nossa tristeza & insatisfação!
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