Pelos
padrões
da rejeição natural
sobre a carne de selva
vamos camuflados do extraordinário...
Padrões, pêlos, pele,
as pintas da onça
as cintas da cascável
as tintas do cipó
& o calor da mata, mata... ressurecta...
Eu dormi com você
na velha tapera de mil anos
dorminada pela selva...
Mil sonos
em eras...
Era seu crânio, era seu corpo, eramos
pedras puídas pelas patas
das árvores, das feras, do tempo
em volta do fogo & da chuva...
& enraizamos
pêlos, padrões, seleção,
Caminhamos fixo
na expansão da floresta
com o que resta da ferida
da fera em nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário