Até que tudo que fizemos por amor não se torne um ato tal como de vingança
|
Pereceremos nas mãos de quem nos renegou à saudade
|
Mesmo não estando mais nessas mãos
A noite pari mais uma vez a solidão & não passa na cabeça possibilidade de perdão
|
O chão de giz está traçado com a linhas da dispersão, tudo pode acabar então
|
& no mais... estou indo embora
Riscado com giz há de ficar, para o vento apagar
|
A grande verdade: que sou melhor do que isso tudo que me aconteceu
|
Mas tudo é também um caminho de mão dupla
Na linha que se risca há alguma coisa incerta
|
Um risco, cicatriz, uma ferida, escrita no quadro negro vazio da vida
|
Tão fácil de apagar com ou sem despedida
Nenhum comentário:
Postar um comentário