Qual o nome disso que te dói demais, & também em mim,
Escondido debaixo dos entorpecentes da vida?
Acaso se chama a/mor ou re/mor/so
acaso se chama per/da ou per/dão
acaso clama atenção
ou grita pelo silêncio do julgo...
Qual o grito que tu sangras
até todo sol se por,
Que deita em nós deleite de em solidão estar melhor?
Falácia da falência de ser total...
O que esconde amargo
com os lábios que sorriem
& só falas alto
pela boca dos outros,
Carnes e nus alheios...
Nossas perdas que só a inconsciência sabe,
a dor indecente de não poder voltar atrás
& escolher não mais amar, mas defender os erros,
Que toda fábula de um romance nos levou até o limite da honestidade...
Não é a experiência
& tão pouco a inocência que agora expressa com as char/ges
ou com o char/me,
É o grito de todo o corpo
que se quer completo & divido
com a conjunção que lhe tira & acrescenta!
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