14 de nov. de 2008

Misantropia Inerente

Quando a vastidão de pensamentos
Não significa mais te olhar & desejar
E o peso destas querências
É só o desejo de morte... a pesar...
Um fio de riso frio me une à noite

Eu... eu realmente penso em deixar de lado tudo
Na tangência da queda de meu amado Abismo
Mas quando cobro o preço desse mundo,
Eu sei que quem o paga não sou só eu
Mas os sedentos de afeto também

Poderia pular
E fluir nessa liberdade
Mas quem não me entende
São os que pensam que eu os engano
Eternos iludidos por outros pastores

Espero inquieto então
Essa grande raiva prometida
De hálito de Caos & Violência
Liberdade... liberdade... sem peso...
Amor... sem dor...

Estrelas de Sangue
Em dias sádicos de fúria prazerosa
Gemem os incrédulos tolos e fracos
Mansos ainda à espera de próximo engano
Que esses não me atormentem nunca mais!