Tu o sabes... sempre é pouco
Tudo é pouco... mesmo que não acabe
Eu na distância da confusão
Na discrepância da conclusão
entre o fato & o ato
Confessando os enfins... para os afins...
...Mais sonhos meus simples quantos...
Quanto mais simples meus sonhos
mais me confundo na oniria vigilante
Esquecer dos fins
Afinais aquiescer!
Procurando o recôndito
Há ele de me achar?
Já o perpassei nos devaneios
& nunca ali parei
de veraciade
Para vivenciar...
Agora minhas pernas
poupam para mim
Enquanto se acabam
no puro sulco que não perpassamos
Na nova trincheira
da desistência.

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